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Última atualização: 23.março.2013  

Museu de Zoologia da Universidade Federal da Bahia –  o MZUFBA, tem sua origem na antiga “Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras”, criada em 1943, com a incorporação da Coleção de borboletas do Dr. Pedro de Araújo. Esta coleção, com cerca de 1000 exemplares, é predominantemente oriunda do sul do Brasil, mas há representantes de todo o País. Os mestres da época, Dr. Jones Seabra, Dr. Eduardo Araújo Filho e seus assistentes, organizaram coleções que serviam de apoio ao ensino da Zoologia, mas os eventos que marcaram novos incentivos à formação de coleções científicas foram, respectivamente, os cursos de "Crustáceos e Equinodermes”, em 1969, ministrado pelo Dr. Sérgio de Almeida Rodrigues da Universidade de São Paulo – USP, a criação da Estação de Biologia Marinha (hoje extinta) no mesmo ano e do Instituto de Biologia em 1970. No início dessa década, alguns alunos recém formados pela UFBA seguiram as pegadas da denominada “Geração Cousteau”, dedicando-se na Universidade de São Paulo ao estudo de diversos organismos marinhos (esponjas – Solange Peixinho, cnidários – Vera Maria Costa Dube, moluscos – Rita de Cássia Farani Assis, crustáceos –  Edílson   Pires   de   Gouvêa,    peixes  – Virgínia Almeida) dando continuidade à formação de importantes coleções científicas.

A partir da década de 1980, impulsionado, de um lado pela  predominância de professores especialistas  no  meio  marinho,  e  de outro pelos trabalhos de levantamento faunístico e avaliação de impactos ambientais terrestres, o Departamento de Zoologia passou a priorizar a aquisição de novos professores pesquisadores com formação ligada aos ambientes terrestres. Deste modo, foram iniciadas as coleções de aranhas, escorpiões, morcegos e serpentes no antigo LAP (Laboratório de Animais Peçonhentos). Vale também ressaltar a contribuição de diversas consultorias realizadas pela coordenadora do Laboratório de Malacologia e Bentos (LAMEB), Dr.a Marlene Campos Peso de Aguiar, no crescimento das coleções de invertebrados marinhos do Estado da Bahia, em especial da Baía de Todos os Santos.

Por volta do ano 2000, a crescente formação e organização de coleções trouxe à tona uma importante carência do Departamento então observada naquele momento: a falta de taxonomistas e sistematas, tanto de vertebrados quanto de invertebrados, fossem eles voltados ao meio marinho ou terrestre. Impulsionado por esta demanda, o Departamento de Zoologia no ano de 2002 contratou dois profissionais nesta linha de pesquisa: um herpetólogo (anfíbios) – Dr. Marcelo Felgueiras Napoli e um entomólogo (insetos: Diptera) – Dr. Luíz Augusto Mazzarolo.

 

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